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Retossigmoidoscópio rígido permanente de 30
cm de comprimento, com cabeça ótica acoplada, à qual estão ligadas
a pêra de insuflação e o cabo de fibra ótica. O obturador do
retossigmoidoscópio está ao seu lado. A cabeça ótica do
retossigmoidoscópio será retirada para a introdução do obturador. |
Retossigmoidoscópio com o obturador em seu
interior, pronto para ser introduzido no canal anal para o exame
retossigmoidoscópico. |
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A ponta do
retossigmoidoscópio, com o obturador em seu interior, e a região
orificial são liberalmente lubrificadas com geléia hidrossolúvel. |
O conjunto
retossigmoidoscópio-obturador é introduzido lenta, firme mas
delicadamente no orifício anal em direção à cicatriz umbilical (direção
do eixo do canal anal). Ajuda nesta introdução fazer com que o
paciente produza a manobra de Valsalva, pois desta maneira o orifício
anal relaxa-se e o instrumento consegue adentrar o canal anal com
maior facilidade. O instrumento só é introduzido até que a
resistência esfinctérica seja vencida, sendo então mudado o eixo de
introdução do aparelho. |
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Imediatamente após ter sido
vencida a resistência esfinctérica e o instrumento ter adentrado o
reto, o mesmo é voltado para a região sacral e introduzido 1 ou 2 cm
adicionais. |
A partir deste momento,
mantendo-se o retossigmoidoscópio em posição com a mão esquerda,
retira-se o obturador do aparelho com a mão direita. |
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Acopla-se então a cabeça
ótica no retossigmoidoscópio, liga-se a fibra ótica à fonte de luz
e segura-se a pêra de insuflação com a mão direita. |
Toda a introdução posterior
do instrumento será feita sob visão direta, com a ajuda da mão
esquerda, enquanto a mão direita controla a pera de insuflação. |
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Para ser completa, a
retossigmoidoscopia deve chegar até 25-30 cm do rebordo anal,
dependendo do comprimento do maior tubo do conjunto do
retossigmoidoscópio. |
A inspeção visual da mucosa
intestinal é feita com maior atenção na retirada do aparelho. |
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Antes do aparelho ser retirado,
observa-se endoscopicamente o canal anal por completo, fazendo, numa
certa altura do exame, que o paciente produza a manobra de
Valsalva a fim de que se possa avaliar melhor a doença hemorroidária
da qual o paciente porventura possa ser portador. |