Toque Retal

COSTA E SILVA, I.T. Noções de Coloproctologia: Toque Retal. Módulos de Coloproctologia. Disciplina de Cirurgia do Sistema Digestório, Órgãos Anexos e Parede Abdominal. Universidade Federal do Amazonas. Disponível em: <http://home.ufam.edu.br/dcc1/modulos/I/exaprotoq.htm>. Acesso em: 30/7/2019.
O dedo palpador deve ser adequadamente lubrificado com geléia hidrossolúvel. Afasta-se a nádega direita para expor a região orificial. A geléia é aplicada sobre o orifício anal e exerce-se pressão firme mas delicada sobre o orifício, até que a resistência esfinctérica seja vencida. A região perianal também deve ser palpada previamente ao toque retal.
Com o dedo introduzido no canal anal, percebe-se circunferencialmente o tônus esfinctérico, o revestimento do canal anal e o revestimento retal. Palpa-se o aparelho esfinctérico, que é melhor percebido lateral e posteriormente, pois anteriormente, no canal anal alto, perde-se em sua inserção pubiana. Palpa-se o cóccix posteriormente, com movimento de pinça entre o 1º e o 2º quirodáctilos. Toca-se, a seguir, anteriormente a próstata, no homem, e o colo do útero, na mulher. Nesta, também, examina-se o septo retovaginal à procura de sinais de retocele. Por fim, o dedo examinador enluvado, ao ser retirado do paciente, é examinado à procura de evidências de anormalidades (muco, sangue, pus, etc.)

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